segunda-feira, 16 de julho de 2012

Mundo político

Enfraquecido, DEM estuda fusão com o PMDB

O DEM, que em 2012 terá 42% menos candidatos a prefeito que em 2008, depende das eleições municipais para sobreviver. Se vencer em capitais como Salvador e Aracaju, e tiver bom desempenho em grandes cidades como Mossoró (RN), Vila Velha (ES), Feira de Santana (BA) e Caruaru (PE), estará salvo. Caso contrário, dirigentes do partido admitem que a saída poderá ser a fusão com outro partido e a opção mais cogitada por sua cúpula hoje é o PMDB, e não o PSDB.

Tudo porque a parceria tradicional com os tucanos vai de mal a pior. Embora acusem o golpe de ver o novo PSD solapar metade de seus recursos no fundo partidário e de seu tempo de televisão no horário eleitoral, os dirigentes do DEM mantêm a esperança de que a legenda garanta sua existência nas urnas. Mas se o risco da fusão é mencionado em conversas reservadas, o afastamento do PSDB nesta reta final da montagem das coligações é tratado abertamente.

Lideranças do DEM não escondem a insatisfação com o tucanato. Dizem que o PSDB fez um "papelão" com o velho aliado no Recife e em Fortaleza, onde as opções do partido para a prefeitura estão bem melhor posicionadas nas pesquisas do que os candidatos do PSDB. Eles não se conformam de os tucanos terem lançado Marcos Cals contra Moroni Torgan (DEM) na capital cearense. E, menos ainda, aceitam que o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, tenha preferido se aventurar com a candidatura própria de Daniel Coelho, em vez de somar forças com Mendonça Filho (DEM) na corrida do Recife. (A Tarde)

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PT e PMDB se coligam em mais de mil cidades

PT e PMDB conseguiram replicar sua aliança nacional em boa parte dos municípios brasileiros e se tornaram, em números absolutos, os maiores parceiros destas eleições municipais. Quando um dos dois partidos está na cabeça de chapa na disputa por uma prefeitura, é apoiado pelo outro em mais de mil das 5.566 cidades do País, segundo dados disponíveis até agora na Justiça Eleitoral - cerca de 90% das informações sobre os acordos locais estão consolidadas.

As cúpulas nacionais dos petistas e dos peemedebistas vêm estreitando seus laços justamente por desdobramentos das eleições municipais deste ano. A relação entre a presidente Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer, se fortaleceu, segundo fontes do Palácio do Planalto, após o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, fazer críticas públicas ao modo como o PT trata aliados.

Fonte: Bahia na Política

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Tarcízio é o mais rico entre os candidatos a prefeito

Tarcízio é o mais rico entre os candidatos a prefeito
O candidato Tarcízio Pimenta (foto), que disputa a reeleição pelo PDT, é o mais rico entre os postulantes à Prefeitura de Feira de Santana, segundo dados disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pimenta declarou possuir R$ 1.671.664,11 em bens.
Em segundo lugar entre os mais abastados, aparece o deputado estadual Neto (PT), que disputa a eleição para prefeito de Feira pela terceira vez. Os bens apontados pelo petista somam R$ 1.239.467,51.

O ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho, que governou o município por oito anos seguidos, garantiu ter “apenas” R$ 1.045.677,73 em bens, sendo o terceiro na hierarquia dos prefeituráveis mais bem aquinhoados.
Fora do rol dos “milionários”, surge o candidato pelo Partido Pátria Livre (PPL), Adelmo Menezes, cujo nome consta na relação apresentada no site do TSE, a despeito da informação divulgada por vários setores da imprensa local de que a candidatura dele não havia sido registrada. Menezes declarou R$ 142 mil em bens.

O professor Jonathas Monteiro, candidato do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) não declarou nenhum bem.

Elsimar Pondé
elsimarponde@blogdafeira.com.br

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Luciano é o candidato a vice mais rico e supera até Ronaldo

Luciano é o candidato a vice mais rico e supera até Ronaldo
O peemedebista Luciano Ribeiro (foto), candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por José Ronaldo (DEM), lidera a relação dos candidatos na vice no critério bens declarados.

Ele tem uma posição mais confortável, financeiramente, do o próprio candidato a prefeito da chapa (que disse ter pouco mais de R$ 1 milhão em bens). Vice-prefeito entre 1989 e 1992, Luciano declarou R$ 1.357.366,92.

A ex-deputada estadual Eliana Boaventura (PP), candidata a vice na chapa liderada por Neto (PT), informou possuir R$ 200 mil em bens.

O presidente damara Municipal de Feira de Santana, vereador Antônio Francisco Neto, o Ribeiro (PDT), que é candidato a vice-prefeito de Tarcízio Pimenta, apresentou um declaração de bens de R$ 142.961,69.
Geny Magalhães, companheira de chapa do candidato a prefeito pelo PPL, Adelmo Menezes, disse ter R$ 70 mil e o pastor Marcos Monteiro (PSOL), a exemplo do professor Jhonatas, não declarou qualquer bem.

A relação com as declarações pode ser acessada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Elsimar Pondé
elsimarponde@blogdafeira.com.br


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Sergio Carneiro reassume mandato na Câmara

O deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA) reassumiu na última quarta-feira (11) o mandato parlamentar na Câmara Federal em virtude do afastamento do titular, deputado Marcos Medrado (PDT-BA), que saiu de licença. Com isso, Feira de Santana volta a ter mais um deputado com domicílio eleitoral no município na Câmara, acompanhando Fernando Torres (PSD-BA).
Sérgio Carneiro exerceu o mandato até março último e, como é suplente, deixou a vaga com o retorno dos deputados titulares licenciados, eleitos pela coligação. "Sempre me esforçei para representar bem Feira de Santana e a Bahia na titularidade da legislatura passada. Na suplência por 14 meses, coloquei o nome de Feira e da Bahia o mais alto que pude no cenário jurídico brasileiro", disse o parlamentar ao Bom Dia FEIRA.
Na época, o parlamentar que ocupava a relatoria da Comissão Especial que analisa o projeto do novo Código de Processo Civil (PL 8046/10), destacou-se nacionalmente pela condução de uma série de audiências públicas (total de 15) na Câmara dos Deputados e conferências estaduais (total de 11) nas principais capitais do país.
Na relatoria do novo CPC, Carneiro pelo presidente da comissão introduziu um caráter mais amplo e democrático possível às discussões sobre o tema. Debateu o código com a participação e contribuições de juristas, procuradores, promotores, juízes, advogados, defensores públicos, acadêmicos, professores, pesquisadores e especialistas em Processo Civil, além da participação popular através das redes sociais (Twitter e Facebook) e, principalmente, pelo Portal e-Democracia, da Rede Câmara.
Com informações da ASCOM.


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Análise política: Ronaldo, Tarcízio, Neto e Colbert

Uma análise política dos quatro políticos de maior evidência no momento em Feira de Santana é apresentada na edição impressa que circula nesta sexta-feira (11), do Tribuna Feirense, pelo colunista político César Oliveira. O prefeito Tarcízio Pimenta, o ex-prefeito José Ronaldo, o deputado estadual Zé Neto e o ex-deputado Colbert Filho - todos pré-candidatos a prefeito - são avaliados, cada um com suas dúvidas e implicações em ano eleitoral.

O prefeito, que busca reeleição, precisa "apostar alto e progressivamente", mas não deve querer, em campanha, "brigas canibais" com adversários. Ronaldo sabe que está sendo jogado em Feira, pelo DEM e pela oposição, "um jogo maior que a eleição de prefeito e que haverá esforço concentrado contra ele".

O deputado Zé Neto não se esconde das críticas, mas por "não ter controle" enfrenta desgaste entre formadores de opinião. "O deputado tem aprendido que as crises com os funcionários públicos são caras e que nem só de bolsa-família parece viver o eleitor".

Colbert é analisado sob as diversas possibilidades que lhe são colocadas este ano eleitoral, desde a candidatura a prefeito às alianças que surgem como opção para o seu futuro político. Leia a íntegra da coluna na edição do Tribuna Feirense, que já está nas bancas.

Fonte: Tribuna Feirense
 

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